30 de junho de 2012

Me educar para educar

Acabaram-se as férias e com elas o bom tempo vago para me dedicar ao blog. Há tempos não postava, e até o meu próprio computador já não estava mais reconhecendo minha página, o bendito antivírus não o deixava abrir. Mas tudo bem! Vamos em frente...
Educar. Esta é a palavra, meu amigo, a qual busco sua prática ardorosamente.
O Aurélio, não o meu irmão, mas o do dicionário, diz que é: "promover a educação", e para ele educação é: "o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social", dentre outros significados é claro. 
De primeira vista parece simples, mas não é. Para este propósito já li algumas obras sobre crianças, educação, pedagogia e até peguei alguns conselhos com amigos nutricionistas. Mas isto só não basta, haja vista que à sua frente se encontra um espiritozinho que pensa, que se manifesta, que tem vontades (na maioria das vezes diferente da sua), que questiona, ou seja, um ser humano.
Ter a responsabilidade de auxiliar estes pequenos em sua caminhada me deixa preocupado, não vou negar, mas esta responsabilidade me dá um prazer e uma alegria indescritíveis.
Educar é na verdade um caminho de mão dupla, pois que para eu poder ensinar aos meus filhos tive que primeiro aprender. E como tive que aprender, e ainda estou aprendendo.
Não existe esta coisa de faça o que eu digo e não faça o que eu faço. As crianças ouvem o que você fala, mas só entendem o que você é, e não tem como enganá-las. Quando percebi isto, iniciei o meu processo de educação, reforma íntima. Quebrei alguns paradigmas, modifiquei algumas teorias sobre as relações, estou tentando ser menos egoísta e mais altruísta, e por aí vai. Não vou dizer que é fácil e que não dói. Dói e é difícil sair da zona de conforto, mas isto é crescer, é crescer juntamente com os filhos.





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